Especialista afirma que banho de sol diário evita carência de vitamina D, a vitamina do sol. Carência de vitamina D vem sendo associada ao câncer de mama, de próstata e de intestino grosso.
Quando a radiação solar atinge a pele ela estimula a produção de vitamina D e esta vitamina ajuda na absorção do cálcio, por isso, fortalece os ossos.Será que existe um lugar melhor que o Brasil para fazer contato com a natureza? Que imensidão de praias no nosso litoral!
E quanto verde, hein? Somos o segundo país do planeta em extensão de florestas. Só perdemos para a Rússia! E um dos mais ensolarados do mundo. Mas até que ponto aproveitamos tudo isso que a mãe natureza oferece?
Para quem mora na cidade, não é nada fácil! Sai de casa, entra em um carro ou pega um ônibus, e depois vai para o trabalho. Repete esta rotina a semana inteira. As pessoas estão cada vez mais confinadas.
Vida ao ar livre? Difícil. Mas quando você consegue parar em um lugar assim, não sente um alívio? É por isso que os cientistas estão cada vez mais interessados em investigar uma ideia simples, mas tão simples que muita gente nem acredita: Fazer contato com a natureza é necessário para manter a saúde. Ela é mesmo poderosa!
“Ela nos traz este bem-estar porque ela nos conecta com aquilo que nós somos, nós também somos natureza. Embora estejamos nos esquecendo disso”, diz a Ariane Kuhnen, professora de psicologia ambiental – UFSC .
“A vida depende do sol. O ser humano achou que o sol passou a ser dispensável de um tempo pra cá. Ele passou a ser o vilão da nossa história. Uma das qualidades do sol pra gente é em relação à vitamina D”, explica Marise Lazaretti Castro, chefe do ambulatório de osteoporose e endocrinologia - Unifesp.
No caso da professora Regina, durante a semana, tem dias que ela trabalha de manhã, de tarde e à noite. Não dá tempo sequer para tomar um solzinho. Regina dá aula em uma universidade há quatro décadas. Além disso, é advogada. Vive com uma agenda cheia. Mas há dois anos "sentiu na pele" a falta do contato com a natureza, descobriu que estava com deficiência de vitamina D. A vitamina do sol.
“Quando você começa a perceber o envelhecimento e ver o que está faltando para você, no seu organismo para ter uma melhor vida, o que acontece então? Aí é que você se desperta! A falta que o sol lhe faz, a falta que a natureza lhe faz”, diz Regina Villas Boas, professora.
Regina veio parar no Ambulatório de Doenças Osteometabólicas da Unifesp de São Paulo. No consultório ela perdeu o medo do sol e descobriu como prevenir a carência da vitamina D.
“Ficar 15 a 20 minutos por dia e tem que ser o sol forte, o sol das 10 às 15, não precisa ser o sol do meio dia, o sol do meio dia é muito forte”, afirma a doutoura Marise.
Regina: Mas esse tempo que a senhora está dizendo de 15 a 20 minutos não seria suficiente também para provocar um câncer de pele?
Doutoura Marise: Não. 15 a 20 minutos por dia, o risco é muito baixo. É claro que as pessoas que tem já um risco aumentado ou já tiveram câncer de pele, estas não devem tomar sol. E aquele câncer grave de pele que é melanoma não tem nada a ver com a exposição solar.
Dona Maria da Penha estava com 65 anos de idade quando descobriu que estava com carência de vitamina D. Foi quando ela começou a caminhar ao ar livre, pegou gosto, a caminhada virou o que?
“Virou corrida! Me tornei uma atleta!”, afirma dona Maria da Penha Lorenzano, aposentada.
“Eu posso estar em uma corrida com vários colegas, mas eu não quero saber nem quem está na frente, nem quem está atrás. É eu e a natureza”, conta dona Maria da Penha.
Ela, a natureza, o astro rei. Todos juntos no combate a uma doença comum: dona Maria da Penha tem osteoporose.
Quando a radiação solar atinge a pele ela estimula a produção de vitamina D e esta vitamina ajuda na absorção do cálcio, por isso, fortalece os ossos.
Muito além dos ossos, a novidade é que a vitamina D traz benefícios para o corpo inteiro.
A falta dela é um perigo: “Existem várias outras consequências que vem sendo associadas a carência da vitamina D, por exemplo, alguns tipos de câncer: Câncer de mama, de próstata, de intestino grosso”, explica a doutora Marise.
E tem mais:
- Risco de doenças do coração
- Infecções em geral, diabetes e doenças autoimunes como artrite, lupus e esclerose múltipla.
E quanto verde, hein? Somos o segundo país do planeta em extensão de florestas. Só perdemos para a Rússia! E um dos mais ensolarados do mundo. Mas até que ponto aproveitamos tudo isso que a mãe natureza oferece?
Para quem mora na cidade, não é nada fácil! Sai de casa, entra em um carro ou pega um ônibus, e depois vai para o trabalho. Repete esta rotina a semana inteira. As pessoas estão cada vez mais confinadas.
Vida ao ar livre? Difícil. Mas quando você consegue parar em um lugar assim, não sente um alívio? É por isso que os cientistas estão cada vez mais interessados em investigar uma ideia simples, mas tão simples que muita gente nem acredita: Fazer contato com a natureza é necessário para manter a saúde. Ela é mesmo poderosa!
“Ela nos traz este bem-estar porque ela nos conecta com aquilo que nós somos, nós também somos natureza. Embora estejamos nos esquecendo disso”, diz a Ariane Kuhnen, professora de psicologia ambiental – UFSC .
“A vida depende do sol. O ser humano achou que o sol passou a ser dispensável de um tempo pra cá. Ele passou a ser o vilão da nossa história. Uma das qualidades do sol pra gente é em relação à vitamina D”, explica Marise Lazaretti Castro, chefe do ambulatório de osteoporose e endocrinologia - Unifesp.
No caso da professora Regina, durante a semana, tem dias que ela trabalha de manhã, de tarde e à noite. Não dá tempo sequer para tomar um solzinho. Regina dá aula em uma universidade há quatro décadas. Além disso, é advogada. Vive com uma agenda cheia. Mas há dois anos "sentiu na pele" a falta do contato com a natureza, descobriu que estava com deficiência de vitamina D. A vitamina do sol.
“Quando você começa a perceber o envelhecimento e ver o que está faltando para você, no seu organismo para ter uma melhor vida, o que acontece então? Aí é que você se desperta! A falta que o sol lhe faz, a falta que a natureza lhe faz”, diz Regina Villas Boas, professora.
Regina veio parar no Ambulatório de Doenças Osteometabólicas da Unifesp de São Paulo. No consultório ela perdeu o medo do sol e descobriu como prevenir a carência da vitamina D.
“Ficar 15 a 20 minutos por dia e tem que ser o sol forte, o sol das 10 às 15, não precisa ser o sol do meio dia, o sol do meio dia é muito forte”, afirma a doutoura Marise.
Regina: Mas esse tempo que a senhora está dizendo de 15 a 20 minutos não seria suficiente também para provocar um câncer de pele?
Doutoura Marise: Não. 15 a 20 minutos por dia, o risco é muito baixo. É claro que as pessoas que tem já um risco aumentado ou já tiveram câncer de pele, estas não devem tomar sol. E aquele câncer grave de pele que é melanoma não tem nada a ver com a exposição solar.
Dona Maria da Penha estava com 65 anos de idade quando descobriu que estava com carência de vitamina D. Foi quando ela começou a caminhar ao ar livre, pegou gosto, a caminhada virou o que?
“Virou corrida! Me tornei uma atleta!”, afirma dona Maria da Penha Lorenzano, aposentada.
“Eu posso estar em uma corrida com vários colegas, mas eu não quero saber nem quem está na frente, nem quem está atrás. É eu e a natureza”, conta dona Maria da Penha.
Ela, a natureza, o astro rei. Todos juntos no combate a uma doença comum: dona Maria da Penha tem osteoporose.
Quando a radiação solar atinge a pele ela estimula a produção de vitamina D e esta vitamina ajuda na absorção do cálcio, por isso, fortalece os ossos.
Muito além dos ossos, a novidade é que a vitamina D traz benefícios para o corpo inteiro.
A falta dela é um perigo: “Existem várias outras consequências que vem sendo associadas a carência da vitamina D, por exemplo, alguns tipos de câncer: Câncer de mama, de próstata, de intestino grosso”, explica a doutora Marise.
E tem mais:
- Risco de doenças do coração
- Infecções em geral, diabetes e doenças autoimunes como artrite, lupus e esclerose múltipla.